terça-feira, 9 de novembro de 2010

Cada dia, cada instante, mais e mais distantes, até não sobrar nada mais de ti. É assim, longa jornada, que finda, sem brechas, sem frestas, com arestas, desconexas, devidamente deslocadas, o nada lhe cai bem.


"Sometimes I sleep,
sometimes it's not for days
And people I meet
Always go their separate ways..."


Tudo passa. Sigo em direção ao horizonte, não posso (e não quero) parar.

2 comentários:

Elisangela Lima disse...

Em absoluto. Tudo que não mata passa. E apenas fortalece.

deexotic disse...

É o que aprendemos com a vida...