quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Ela segue uma linha de mistério, fogo e respiração...

Tenho febre de mudanças. Ando pelas estradas, sim eu ando. Sabe o que mais me fascina? O vento. Quero ser como o vento. Não, sou como o vento. Ora calma como uma brisa, ora intensa como um tornado. Se for para fazer algo, que seja com paixão. Tenho sede, tenho fome; sim, eu tenho. Faço da minha vida um filme. Ultimamente, tenho preferido a fúria a sentimentos amenos. Sinto que muitas coisas mudaram, mas estas são apenas a ponta do iceberg. Não espero nada de ninguém e nem por alguém. Aprendi a confiar e contar apenas comigo. Sigo a minha nau. Sei onde quero chegar e vou chegar. Quando conto apenas comigo, eu sempre chego. Individualismo? Talvez. Atitudes? Talvez. Ego? Talvez. Não quero ser um trator, longe disso, apenas escolho deixar para trás aqueles que estão a me atravancar. O que vale a pena afinal? Não sei, mas escolhi ser especial, ao menos para mim.

2 comentários:

Elisangela Lima disse...

Também sou um pouco assim, mas não deixo para trás, procuro levar comigo. Outras vezes, se necessário, sou como um trator.

Non Dvcor Dvco. (Do Latim: Não sou conduzido, conduzo).

deexotic disse...

Sua ultra-romântica. Só levo comigo os que merecem estar.