Faces da noite, em tua esfera vou me banhar, me libertar. Portas arrombadas, vidros estilhaçados, abajures quebrados, lâmpadas queimadas. Sigo, sigo, sigo. Faces da noite. Uma garrafa de conhaque e um livro nas mãos, infinitas inquietações, a predestinação de seguir sempre em frente. Ímpar ou par? Não importa. Segue, segue, segue. Singularidades de uma rapariga.
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